Como todas as virtudes que o ser humano deve aprender a desenvolver para expressar sua perfeição latente, a integridade constitui…
Blog Rosacruz
Jean-Philippe Deterville, FRC Quantas vezes ouvi pessoas que, ao se confidenciarem a mim, disseram-me: “Sinto-me só”, “Sofro de solidão”, “Sinto-me…
Excerto do livro “A vós confio” – Publicado pela AMORC COMUNGA contigo mesmo, ó homem! E considera por quê foste…
Adilio Jorge Marques, FRC Um dos conhecimentos Druídicos e pagãos mais importantes incorporados por nossa cultura abrange o estudo do…
A Educação orientou-se para “fora”, preparando caminho para múltiplas especializações. Todas as formas de conhecimentos, insuficientes por si próprias para assegurarem aos jovens uma posição social economicamente orientada, foram progressivamente abandonadas. A juventude, sentindo, ainda que de forma nebulosa, a perda de identidade, lançou-se numa busca quase desesperada de novos valores.
Essa reação desamparada de filosofia, que pudesse definir o verdadeiro sentido da liberdade, redundou, como é facilmente compreensível, em comportamentos distorcidos e, consequentemente, não logrou de imediato a compreensão da sociedade. Instalou-se, dessa forma, uma crise de proporções imprevisíveis. Em algum momento, entretanto o senso comum foi mobilizado e surgiu aquilo que presentemente constituí opinião unânime daqueles que se ocupam com a tarefa da Educação: a conscientização da necessidade de reformulação dos métodos e da qualidade do ensino.